saga de uma tímida/insegura/atrapalhada/parva cujo dom é sonhar

Quinta-feira, 25 de Novembro de 2010

Ando muito ausente do meu blog. Por isso tenho várias coisas para falar. Tenham medo. lool Na verdade têm-se passado coisas muito simples, mas muito boas. Fui à psicologa no fim de semana. Marquei depois daquela crise de choro. Na verdade no dia anterior estava a pensar o que ia dizer e porque ia etc etc. Porque ja estava melhor, mas tinha sentido a necessidade de ir por isso não ia faltar. Chegando lá contei o que se tinha passado falamos sobre várias coisas. Falamos sobre as minhas saídas, o facto de ter conhecido pessoas etc. Ela disse-me a certa altura no final da consulta que a certa altura pensava que eu não queria mudar. Não sei em que altura ela pensou isso mas o facto é que me lembro de uma altura em que dei por mim a dizer "ah aquilo é giro se calhar vou fazer" não fazia, "ai mas aquilo ainda é mais interessante se calhar vou fazer" e não fazia e andava assim. Andei meia perdida. A cena do T. também falei e ela disse uma coisa que fez muito sentido, eu se calhar tive assim um atestado de "ele não precisa de mim pra nada" e isso custou muito porque no fundo continuava a ser aquela segurança que tinha de que podia mais ninguém gostar de mim, ser meu amigo mas tinha lá o T. que nem me falava por gostar tanto de mim. É egoista mas ela até me falou dos casais que se divorciam, arranjam novas pessoas e mesmo assim ainda sentem ciumes uns dos outros mesmo sabendo que não gostam dos ex maridos ou mulheres. É engraçado isso. Mas é por ai o que senti. De vez enquando recebo uma mensagem do T., axo que mexi com os sentimentos dele ou então estavam ainda mais mexidos do que pensava, ele manda-me mensagens a falar sobre a falta de importância que eu lhe dei tendo ele feito tanto por mim e a importancia que dei aos meus amigos tendo eles feito coisas que fizeram. Ele para além de ser um bocado dramático (não substimando o que ele sente) é filho unico e tem esse sindrome de ser muito correcto e de as pessoas serem más ou injustas pra ele. Eu tento dizer-lhe as coisas e explicar-lhe que as coisas não são como ele as vê, que pode vê-las por outro angulo e que se eu quisesse por as coisas daquela forma também podia mas não quero. Tenho medo que a minha tranquilidade agora com esse assunto seja porque sinti que ele não esta tão bem como eu pensava. É muito mau o mal dos outros ser o nosso bem, não me sinto bem nesse papel mas também tenho que pensar que mesmo que seja assim não o faço por maldade faço-o por defesa talvez para defender os meus sentimentos, e a verdade é que não estou a projudicar niguém por sentir isso. Bom mas a psicologa também me falou acerca dos meus amigos. Disse que eu não posso esperar que sejam eles a vir ter comigo, que sejam eles a perguntar, que s calhar tenho que parar de ser exigente assim com eles e ir eu ao encontro deles como, aliás, já fiz. E ela tem razão. Eu axo que tive motivos para me afastar mas a verdade é que também me tenho apercebido disso ao sair com eles, é que eu propria mandei essa mensagem de não estar interessada em estar com eles e assim. Eu sei os meus motivos em cada situação e assim, mas eles so receberam a minha indiferênça. Se calhar quando eu recebi a deles também não foi simplesmente porque náo se interessaram por mim. Enfim, a melhor maneira de resolver essas coisas é estando com as pessoas, falando. E é isso que tenho feito. Tenho estado com as pessoas, tenho saído. E se vir bem as coisas, não senti por muito tempo necessidade de ir à psicologa, não sinto ha muito a necessidade de tomar os ansioliticos. Não me posso dar tanta importância nem estar sempre a ver-me como coitadinha. Não posso estar à espera que as coisas fiquem bem quando tudo correr emaculadamente. Tenho que ter dias maus, tenho que ter preocupações enfim, toda a gente as tem. Estou a aprender de facto e relativizar as coisas e se estou com alguma preocupação, epah, qual é o pior que me pode acontecer se alguém daquele grupo estiver chateado e achar que eu não fiz alguma coisa etc? Epah ou fala e eu explico ou então não fala e ficamos todos contntes lool. Tenho que dizer que pela primeira vez, desde ha muito tempo, me estou a sentir mais genuinamente tranquila. Melhor. Sinto-me feliz. Isso não se paga. É optimo olhar para o que tenho e para além se saber que é bom, senti-lo que é coisa que eu não fazia tão bem. Axo que mais do qu uma fase boa, é uma maneira diferente de encarar as coisas e eu prevejo que isto seja uma coisa mais permanente do que uma fase boa. Como disse, estou tranquila e isso é muito bom. Uma boa semana a todos.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 14:30
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Sábado, 13 de Novembro de 2010

Õlá. Já estou melohor, recuperei alguma alegria, passei muito tempo sem dar uma boa gargalhada lol. Mas enfim, o apetite também vai voltando, não foi preciso a magnesona ;) também já tomei nuno mas não por causa do apetite, foi mesmo pra repor umas coisitas que me estavam a faltar mas de qualquer maneira tenho por aqui vitaminas embora não ande a tomar. Não sei o que contei já do desenvolvimento das coisas com o T.. Ele ficou mal por falar comigo, não me consegue esquecer e por isso não nos estamos a falar outra vez. Não quero que me fique com raiva por não querer estar com ele como ele quer estar comigo mas axo que ele sente essa raiva e tenho um bocado de medo do que ele possa dizer de mim ou sei lá, enfim, tenho receio dessa raiva. É estupido mas é verdade. Bom as notas tão péssimas, não consigo estudar. Agora já estou melhor pode ser que consiga estudar um bocado e ter umas notas mais apresentáveis. Para além disso não há grande coisa a contar. Fiquei um bocado mais aliviada nessa questão do T. por motivos um bocadinho parvos. Mas a verdade é que ele começou a mostrar um lado dele que me irritava e se calhar eu tinha esquecudo. Ele começou a levar as coisas para um lado como se eu estivesse a precisar imensamente de ajuda e precisasse imensamente dele. Eu estive mal mas também não lhe pus as coisas exactamente como elas estavam e muito menos disse que era por causa dele unicamente que estava assim. Foi uma sucessão de coisas que me deixaram a pensar. Eu sinto falta da amizade mas a maneira como ele pos as coisas. Ele falou com a minha mãe e tudo e depois quando decidimos deixar de nos falar outra vez ele disse à minha mãe que afinal não ia poder ajudar como tinha prometido. E a minha mãe ficou um bocado surpresa porque não lhe tinha pedido nada nem a situação se punha dessa maneira. Enfim, ele é um bocadinho assim e na altura era uma das coisas que me punham assim um bocado de pé atrás. E como eu estava muito embaixo com as coisas que me foram passando pela cabeça, com o stress dos testes etc etc, fizeram-me esquecer um bocadinho essas partes e quando senti só aquela parte da amizade fiquei a sentir que afinal eu precisava daquilo. Mas na realidade nem ele está bem já em relação a termos acabado, nem as coisas são assim tão simples e há coisas nele que foram o motivo para eu perder a razão para estar com ele (não que esteja a culpa-lo, simplesmente são as razões pelas quais eu não sentia aquele encantamento.... outra pessoa achará bom). Bom mas foi bom para eu repor as ideias, lembrar-me das coisas como elas são. E já não estou com aquela sensação tão intensa de ser menor que os outros em relação à vida social (por assim dizer). Sinto-me um patinho fora de água às vezes, ainda, mas tenho saido, tenho falado, não sei que mais posso querer neste momento, não há grande coisa que possa fazer. Mas continuo a ter uma sensão que é a de desperdicio, a de estar a desperdiçar tempo, de não estar a aproveitar enfim. Agora até a viagem de carro pra casa parece chata a certo ponto, parece que é tanto tempo em que podia estar a fazer qualquer coisa de util, quando na realidade é menos de uma hora e além disso eu gosto de conduzir mas pronto. Logo devo sair, tomar café. Tenho que estudar, tenho praí dois testes pra semana, espero ter coragem e animo para isso. Fiquem bem vocês por aí.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 16:50
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Sábado, 6 de Novembro de 2010

Fui-me abaixo, fiquei mesmo triste. Já nem sei o que disse aqui antes mas nem me apetece ler. No outro dia estava no Porto, vim das aulas e estive muitomal (ok ja me lembro que ja falei desse dia) mas depois no dia seguinte não fui às aulas. Fiquei na cama a manhã toda. Mandei mensagem ao T. logo às sete e pouco antes de ele ir trabalhar. A resposta não foi muito intusiastica nem eu esperava que fosse. Mais tarde mandei mensagem, falamos um bocado e disse-lhe o que tinha a dizer, porque não falava comigo, se preferia que eu saisse da vida dele para sempre ou se era aquele tempo que tinhamos falado para depois sermos amigos. No inicio axo que ele quis dizer que era melhor não nos falarmos mais porque ainda gostava de mim. Mas depois la continuou a falar comigo e disse que a partir de agora eramos amigos outra vez e não sei quê. Mas ainda lhe custa falar comigo e assim. Fiquei tão confusa. Já pensei tudo, ja pensei no que estava a fazer ao falar com ele, já pensei se não era mais facil continuar com ele, já pensei se posso sentir alguma coisa quando o vir, ja pensei na falta que o apoio dele me faz enfim. Tou carente e tenho um  medo enorme de ceder a isso. Era mais facil, saía mais, divertia-me mais, tinha alguém, enfim há sempre aquela ilusão de que se fosse assim eu ia ficar bem melhor e sentir-me melhor comigo e tudop ia correr bem. Eu sei que não é assim. Sei que estive quatro anos com ele e muito tempo não gostava dele da mesma maneira que ele e sei que estava à vontade com ele mas mesmo assim me sentia retraida em certas alturas e não estava a vontade com as pessoas mesmo que o tivesse la pra me proteger se me sentisse mal. Há sempre esse ilusão "será que eu agora não estou melhor, mais resolvida e as coisas não iam ser mesmo assim como eu imagino?". Tive medo de ceder a isto tudo. Estive mal mesmo. Vim a chorar pra casa. Sentia-me mal porque a minha mãe ia ver que estava assim e ia ficvar preocupada. Mas tinha que vir não estava a aguentar. Tinha dois testes no dia seguinte e não tinha estudado. Cheguei e falei com a minha mãe e fez-me bem. Axo que nunca tive tão mal. Há três dias que não consigo comer nada quase. Só consigo beber sumos e assim pra me manter de pé. Nunca me senti tão sem apetite é como se por dentro o meu corpo estivesse a trabalhar tanto que não consegue aguentar que meta alguma coisa no estômago. Mas falei com a minha mãe depois uma segunda vez e ela trouxe-me um  bocadinho à terra. Falou-me se não estava a falar com o T. e se ele sabia que era só amizade, se tinha a certeza disso, se não estava a mexer em coisas muito cedo. Isso deixou-me com medo, estou numa indecisão, estou entyre a ideia de estar a gostar de falar com ele, de desabafar algumas coisas e de estar a participar da vida dele e entre ele estar a ganhar algum tipo de ilusão, de estar a falar mas estar a sofrer com isso enfim isso tudo. Eu não puxo pela conversa, não estou a forçar absolutamente nada mas isso não me tira a culpa. Depois outra coisa que me começou a atirar abaixo foi saber das coisas dele, que estava a ser praxado, que estava a viver essas coisas todas da vida académica e fez-me pensar no quão insignificante é a minha vida. A minha mãe esteve-me a dizer que não posso viver pela vida dos outros, que lá porque axo que as pessoas fazem coisas muito melhores não quer dizer que seja verdade e não quer dizer que eu tenha que viver o mesmo que eles e que toda a gente tem problemas e toda a gente vive à sua maneira. Eu disse-lhe que não gostava da maneira que estava a viver que preferia ter coragem de fazer certas coisas que as pessoas fazem. Ela disse que tem tudo a ver com a maneira como eu vejo as coisas, eu vejo que tudo o que eu faço é mau, eu vejo que tudo o que eu sou é mau. E tem razão, eu sei disso. Tenho coisas más como toda a gente mas pioro tudo porque axo as coisas mais simples erradas em mim. Noto isso quando vejo que há dias que gosto de uma coisa ou estou tranquila com ela e outrops que odeio e não consigo viver direito com essa coisa. Também tenho pensado muito na faculdade. Toda a gente que fala disso ou que sabe a situação me fala em mudar o curso. Começam a ser muitas pessoas. Mas como posso fazer isso. Ia-me axar uma falhada para o resto da vida, ia ser sempre aquela que andou cinco anos na universidade para fazer um curso e resolveu mudar porque não conseguiu faze-lo. E depois há a questão de eu ter os meus problemas comigo e se mudar de curso não sei até que ponto os problemas vão continuar. Não sei. Não sei o que fazer. Aliás agora só posso fazer uma coisa, já tive mais convicção neste curso mesmo em alturas que estive desanimada mas pensei sempre claramente que tinha que o fazer, mas neste momento não posso muder de curso porque estamos no meio do ano, por isso vou continuar a tentar, a tentar por-me bem e no fim do ano, ou mais para o fim do ano penso nisso com mais afinco. Eu ja disse outras vezes isso e depois não penso muito nisso na altura que devia mas enfim. A verdade é que as coisas mudaram um bocado. Ontem saí com o P. falei-lhe um bocadinho disto, mas não entrei em grande pormenor.  às vezes axo que tenho um bocado de necessidade de explicar a essas pessoas porque é que as coisas me estão a correr mal na faculdade. Para às vezes não parecer que lá estou eu a queixar-me mas estar a cagar-me pra universidade. E ja me disseram que não me posso preocupar tanto com o que as pessoas pensam. É verdade. Mas é muito forte para mim. A minha mãe também me falou nisso porque entretanto tive uns problemas com um grupo com quem tinha que fazer um relatorio (ou pensei que tinha porque depois não era nada e eu quase desisti) e ela disse-me que não precisava me preocupar com o que as pessoas iam pensar de mim, "que interessa o que elas vão pensar, se pensarem pronto, se vierem falar contigo responde, explica, se não quiserem perceber paciência vais fazer o quê". Já ouvi este discurso antes,  mas naquele momento fez tanto sentido que me fez bem. Marquei consulta na psicologa mas só daqui a duas semanas. Acxo que lhe vou pedir pra me aconselhar uns anti depressivos ou qualquer coisa, axo que preciso pelo menos andar com eles na bolsa para evitar coisas assim, é que nunca me senti tão mal. Os ansioliticos não digo que não façam nada, axo que fazem alguma coisa, mas não fazem muito. Talvez ela me aconselhe alguma coisa para pedir ao meu medico. Entretanto com esta treta de não conseguir comer estou branca como a cal o que realça imenso a minha beleza e o cabelo cai-me em quantidades um bocadinho acima do que eu axo normal. Lá terão de vir umas vitaminas. E eu que não gosto de tomar medicamentos. Obrigada pela força. Hei-de levantar-me. Espero que estejam todos a ter um bom fim de semana.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 16:35
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Terça-feira, 2 de Novembro de 2010

E foi hoje, depois de longos meses, que me descontrolei. Chorei baba e ranho, ainda choro. estou perdida, completamente perdida. Acendi dois cigarros, não adiantou de nada. O tabaco é a coisa mais fora da minha intediante existência que faço. Não sirvo pra nada. Sejamos sinceros, se não fosse a minha familia quem é que ia sentir a minha falta? Ninguém. Podiam chorar alguns, ter pena. Mas na pratica quem ia sentir a minha falta para além da minha família? Estou exausta. Exausta de aguentar, de ter aquele sofriento constante como se tivessemos aquela dorzinha de dentes que não é forte mas está sempre lá. É assim que me sinto, há sempre um esforço, um sofrimento todos os dias. Estive melhor desde que deixei a psicologa. Fiz alguma coisa sozinha, evolui ligeiramente. Mas fui-me abaixo. Tanto. Hoje voltei a sonhar com o T. com o que lhe dizia. Estou a ficar doida com isso. Esta situação fez vir ao de cima tudo o que estava la escondido, todos os problemas que eu fui fingindo que estavam melhores, que estava a aguentar. Não dura sempre aguentar essas coisas. Estou cansada. Não sei o que fazer. Não sei o que será melhor para mim. Não sei que raio de rumo é que posso tomar se a minha vida ja esta uma merda. É injusti dizer isto com a familia que tenho mas axo que ja todos percebemos que me refiro a mim, as minhas coisas e a minha vida sozial e com amigos. Sem amigos. Na semana passada falei com pessoas, saí mais. E depois? Não muda nada, continuo a sentir o mesmo por dentro, a confiança que ganho nessas situaçoes é tão pequenina tão pequenina. E eu precisava tanto de subir o meu animo consideravelmente. O saldo esta muito negativo. Não há uma pessoa neste mundo, a dizer-me gosto de ti. Uma só. Na minha familia está implicito e as vezes até é expresso mesmo mas tirando isso, não há uma pessoa a dizer-me isso. A mostrar-me que sente a minha falta. Não sentem. Podem gostrar de sair comigo até alguns. Mas se não sairem, saem com outras pessoas, a mnha presença ou ausência não lhes aquece ou arrefece. E agora diria a minha psicologa. Agora supostamente ta mal então faz-se alguma coisa para ficar bem. O quê? Aguentar um pouco mais? Sofrer um pouco mais? Estou farta. Não sei o que fazer, não sei lidar com as coisas, com as coisas simples, com a vida. Pensei que "viver" era um dado adquirido, era-nos dada essa oportunidade e apartir daí a gente vivia. Mas eu não estou a viver. Eu estou a sobreviver. E o que torna a coisa mais ridicula é que os meus problemas nem são graves. São simples. Podiam ser simples, não fosse a minha estranha e defeituosa existência. Sinto que o que me faz "ser" é um erro. Não está bem, não dá. Estou farta do meu curso. Não posso desistir dele. Estou farta de não me sentir capaz. Estou farta de não ser capaz. Estou farta de ter que ser capaz. Estou farta que as poucas decisões que tomei na minha curta existência me estejam a dar tantas dores de cabeça. As cisas até estavam a correr bem caramba. Estava mais ou menos calma. Porque é que isto veio tudo ao de cima. Uma coisa é certa, se vieram é porque estavam lá. E sejamos realistas, vai estar sempre. Não vai chegar o dia em que vai ser facil para mim conhecer alguém e vou dizer o que me apetecer sem ter o maximo cuidado. Não vai chegar esse dia. E com a maneira como eu vivo, quando é que vou conseguir uma amizade proxima? Como a que podia ter com o T? Nunca. E um amigo com o qual me apeteça pertilhar mais do que uma amizade sem pensar em todas as pressões que imponho a mim propria? Eu sei o quão dificil isso será ou seria. Ás vezes chego a não acreditar e a pensar "será que vou envelhecer sem ter outro namorado, sem ter uma coisa em que finalmente eu me sinta feliz?". Sou nova de mais para pensar isso. Mas com a minha maneira de ser, a maneira mesmo que às vezes esteja mais disfarçada.... não é assim tão descabido pensar assim. Hoje estou farta, muito farta. Talvez volte às consultas de psicologia. Disfarçar mais um pouco aquilo que sou. Espero que com voces esteja tudo bem.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 16:55
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Segunda-feira, 1 de Novembro de 2010

Hoje tava tudo melhor durante a tarde, nada de especial mas pelo menos distrai-me e tal. Só que agora à noite o T. apareceu no messenger. Tenho que fonfessar que fiquei à espera que ele falasse comigo, não tinha grande convicção nisso mas fiquei a olhar e assim. Não. Não falou. Ignorou-me. Foi como se eu não existisse. O facto de não me ter bloqueado já é mais do que eu estava à espera, tenho que confessar. mas mesmo assim não me deu um olá. Não quis saber se estava bem ou mal. Queria sentir raiva mas só consigo sentir tristeza. É obvio que ele me quer ou já eliminou da vida dele. Vou enfiar-me na cama e amanhã vou ter aula prática, provavelmente vou ver gente simpática, talvez assim consiga ficar melhor. Boa semana a todos.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 22:39
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Hoje estou um bocadinho melhor. Dormi melhor. Tenho que estudar e não me apetece mas enfim. Tenho sentido que "existo mais" para algum pessoal do secundário, obviamente pelo facto  de andar a sai mais por cá. Não axo que isso devia ser imperativo para as pessoas se lembrarem da minha modesta existencia mas de qualquer maneira é bom sentir um bocadinho que seja do carinho das pessoas. As coisas não mudaram muito tenho pensado na mensagem que vou mandar ao T. esta semana, não sei o que vou escrever mas tenho que lhe mandar qualquer coisa que dê para ter uma resposta dele para ver alguma coisa, para perceber alguma coisa nas palavras dele. Se for preciso vou receber uma resposta seca mas enfim. A C. mais uma vez fez das suas. Disse que vinha cá este fim de semana. No sábado à noite perguntei se tava cá para irmos  tomar café com o P. mas disse que só vinha no dia seguinte. Ontem não disse nada. Fiquei a pensar que já tinha combinado alguma coisa com alguém e foi pra noite festejar o halloween. Hoje esperava pelo menos que me dissesse pra ir ter com ela de tarde ou assim. Nada. Não me disse nada. Já devia estar à espera. No fundo já estava. Não é a primeira vez que faz isso. Agora ela que venha falar comigo outra vez e vou-lhe dizer o que tenho a dizer. Já sei que vou levar com uma desculpa mas pelo menos vou-lhe dar o trabalho de a inventar. Eu já sei como eles são, já falei das desilusões que tive com os meus "amigos" não esqueci. Convivo com eles e quero conviver mais e isso faz-me bem e faz-me ter coisas boas para lembrar mas sei que la no fundo continua a mágoa apesar de não me lembrar muito dela na prática porque não sou muito rancorosa e porque tenho facilidade em justificar erros das pessoas sem sequer lhes dar o trabalho de se sentirem mal pelos erros que comentem. Mas enfim isso são outras conversas. Isso já nem me magoa muito porque agora sim, já estou mais calejada, finalmente. Bom e é isto por agora. Espero que tenham um bom feriado.

See ya

escrito por sonhadoraincuravel às 15:27
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ora-deixa-ver-quem-é-esta-croma
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mais do que isso tou com preguiça de ler o que esc...
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